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Publicada: 05/12/2016
Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia
O uso de protetor solar na área urbana é, atualmente, um dos grandes desafios da dermatologia. Isto porque o uso de protetor solar é muito associado às atividades externas, principalmente ao lazer em praias e piscinas. No entanto, a exposição solar diária, durante as atividades rotineiras do dia a dia, como na locomoção a pé, no carro ou transporte coletivo, nas atividades de educação física em escolas e, especialmente, dos trabalhadores ao ar livre, é muito mais danosa à saúde da pele do que a exposição intencional.
Estima-se que, a depender da atividade e localidade, cerca de 70% da exposição que sofremos é ocasional. Além da quantidade maior, os danos da exposição ocasional são maiores porque a poluição atmosférica dos centros urbanos potencializa os efeitos danosos da radiação solar.
A radiação ultravioleta é a que apresenta maior efeito biológico sendo a causadora da maior parte dos danos decorrentes do sol, como a queimadura solar, o fotoenvelhecimento e o câncer da pele.
Não existe medida fotoprotetora que, de forma isolada, garanta proteção solar total. Por isso, recomenda-se a combinação do maior número possível de medidas, como evitar a exposição ao sol no período entre 10 e 16 horas, usar de chapéus, bonés e óculos de sol, além de utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Também é importante reaplicar o produto a cada duas horas nas atividades de lazer ao ar livre e, ao utilizar o produto no dia a dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço. Para garantir quantidade suficiente de produto, é recomenda aplicar o protetor solar duas vezes.
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